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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Rio Claro


Canção à Rio Claro

Minha terra tem um lindo
Céu azul de brigadeiro
Seu ar ainda é límpido
E o seu povo hospitaleiro

Como é bom ao amanhecer
Sentir o cheiro de café
O sertanejo a cantar
Na rádio de cá para lá

Bela terra essa minha
Plana terra pra andar
Vou a pé por ela toda
Sem ao menos me cansar

Grama verde e belo lago
Água azul, azul do mar
Nossa mata foi mais verde
E o Ribeirão já foi mais Claro

Nossa imagem consagrada
Povo forte e trabalhador
Luta o ano todo com alegria
Pela cidade já consagrada
A capital da alegria.


David L. Ferreira

Caipira x Paulistano

Caipiraulistano

Coisa curiosa, é o Rio-clarense
E todo povo bom do meu interior
Coisa majestosa, é sorrir com belos dentes
Mesmo que esses, sejam próteses sorridentes

Todo mundo e o mundo inteiro
São seres com distinção
Nesta terra de “caipiras”
Onde vivem como irmãos

Coisa estranha o transeunte
O popular de pé no chão
Que dá bom dia a todos
Do mendigo ao capitão

Muita gente não conheço
Nem seu familiar sou
Mas é no passeio público
Que meu lar cria extensão

Já pras bandas da nossa capital
Na grande Avenida Paulista e tal
Arreganhar os dentes é sinal
De ceder aquela moedinha afinal

A vida não tem, o tempo que demos a ela
Perca um tempinho pra sorrir pro vizinho
Olhe ao redor e (re) descobrirá
A solução de uma vida melhor.


David L. Ferreira

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Campi


UNESP

O paraíso é um lugar
Onde todos querem estar
A Universidade é o espaço
Onde o tempo não pode parar


A cada semestre um aprendizado
Com novos mestres para ensinar
A cada ano uma nova surpresa
Até o dia em que eu me formar.


David Lorenzon Ferreira

terça-feira, 18 de maio de 2010

... Flores ...



Buquê de Amor

Meu amor me deu rosas
Lindas e cheirosas rosas
Rosas de cor rosa
Dentre tantas rosas rosas
Havia lindas rosas rubras
Lindas e perfumadas rubras rosas
Que como o meu coração
Pulsam de intensa paixão
Fervendo-me de emoção
No calor da rubra cor
De onde brota o meu amor
Amor esse meu que é só seu
Te Amo.


David L. Ferreira/2006

Para todas as mulheres...




“Pantôn dôra” mulher

Em toda mulher, há um pouco de Pandora...
Segredos que, nós homens, não conseguimos entender...
E, males inimagináveis podem até surgir...
Se os seus sentimentos ousarmos ferir.
Dons magníficos lhes foram presenteados...
Graça, beleza e inteligência apurada...
Meiguice, habilidades mil e persuasão aguçada...
Detentora de inúmeros dons, genitora da humanidade...
Pilar de nossa raça, esperança de todos nós!

David Lorenzon Ferreira
14 de fevereiro de 2010
www.clirc.com.br

Há muito, muito tempo atrás, quando morei em São Paulo (dedicado a Adriana do Nascimento)





Nega “safada”

Um olhar sorridente, que só dela provêm
Com um gingado matreiro de mulata mulher
Uma nega danada, que sempre faz tudo o que quer...
Leva os caras no bico, pois é só com o Seu nego, não é?

Amável, sapeca e amiga, uma mulher decidida, linda!
Tem um gênio de rixa, então vê se não arrisca...
A nega é safada, sapeca e como esta está pra nascer,
Desfila sua graça mestiça, com charme de Oz à Cumbica.

Vive, trabalha e “pimba”; e só nas folgas alivia...
Chama seu nego e desfila, nas Palmeiras da Santa Cecília.
Tem um grande coração e também “Lê Grant Teton”,
Como sempre foi assim, ama a todos com muito ardor.

Nega “sem vergonha”, “safada” e “ordinária”
Totalmente brasileira, galopante e tropeira.
Um ser humano especial como tal,
Que eu jamais vi igual!

David Lorenzon Ferreira
06 de Setembro de 2006
(dedicado a Adriana do Nascimento)

domingo, 16 de maio de 2010

Todos a bordo!


Flight Attendants

“Aeromoça” – terminologia ultrapassada
Para denominar aeronautas – Stewards!
Do sexo feminino ou masculino
Comissários de vôo
Não são garçons de luxo
Apesar de servirem lanches
São técnicos em segurança de vôo
Comissários de bordo
São anjos a bordo no céu
Em aeronaves gigantes
Cruzando qualquer espaço aéreo
De norte a sul ou de leste a oeste
Em Boings, Airbus ou afins...
Servindo sua empresa, passageiros e gentis.

David Lorenzon Ferreira
16 de maio de 2010
www.clirc.com.br

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Pedagogicamente falando....


Teoria e Prática

Aprendemos desde cedo
As letras e os números inteiros
Passamos de férteis treineiros
À vestibulandos faceiros

Aplicamos conteúdos
Curriculares e extracurriculares enfim
E na prática atestamos
Nossos conhecimentos por fim

Passamos quatro ou cinco anos unidos
Para nossa formação conquistar
Almejamos sucesso
Na carreira onde iremos atuar

Essa época é muito marcante
(Universitários hoje - pedagogos do amanhã)
E nunca será esquecida por nós
Seguiremos nossa jornada
Construindo um futuro melhor.


David Lorenzon Ferreira
3° Ano de Pedagogia - UNESP
07 de junho de 2.009

terça-feira, 11 de maio de 2010

Apple Maçã Apple


Maçã

Fruto do pecado
Quero eu me afastar
Por obra do acaso
Na mulher foi enroscar

Fruto avermelhado
Que o desejo fez sangrar
Na alegria de dois jovens
Usurpando o bem estar

Fruto proibido
Do paraíso foi banido
Somente uma serpente
Para induzi-la ao sacrifício

Fruto do amor
Que traiu o coração
De um jovem apaixonado
Nosso irmão, querido Adão

Fruto do desfrute
Desdenhou por opção
A virtude dada em graça
Do paraíso jaz então.


David Lorenzon Ferreira – 2006
www.clirc.com.br

Vôo 3054 (TAM)


Vôo 3054 (TAM)

As lágrimas caíram do céu
Dos rostos dos anjos da guarda
Que esperavam seus protegidos
Na porta do Reino dos Céus

Gotas de chuva caíram na Terra
Ungindo as almas dos que estão partindo
Deixando saudade e muito carinho
Seu amor e lembrança aos entes queridos

DEUS recebe de volta seus filhos
Na harmonia de seu santo e eterno lar
Que seus corpos descansem na terra
E que suas almas se elevem em paz.

David Lorenzon Ferreira
18 de Julho de 2007, 13h13min
www.clirc.com.br

Vôo 1907


Vôo 1907

País de infinita beleza, Brasil de orgulho mil
Bela terra miscigenada com um céu todinho anil
Que orgulho temos nós, por Santos Dumont parir
Mas como ele agora, chora do céu por nós aqui

Muitos irmãos partiram para o plano superior
Deixando-nos saudade, mesmo com esta dor
Há coisas neste mundo que não tem explicação
Uma delas é “voar”, até mesmo sem avião

Peço a DEUS por eles todos nesta hora de aflição
Quando seus entes queridos choram prantos de emoção
Foi perda aqui, mas foi ganho lá, onde na GOL embarcaram
Algumas pessoas com destino e sem escala ao paraíso.

David Lorenzon Ferreira,
Setembro de 2006.
www.clirc.com.br

segunda-feira, 10 de maio de 2010

EDUCATION = EDUCAÇÃO ?



"Meretriztização da Formação Pedagógica"
Era uma vez uma “cidade encantada” onde havia cinco faculdades privadas pagas e uma Universidade pública consagrada. Nela, profissionais diversos eram formados, porém sua (i) moralidade humana era bem pouco contestada. Não apenas por ser no Brasil ou pelo serviço público prestado por ela ser laica, gratuita e de qualidade para todos. Enfim, existe também no setor privado pago, a meretriztização sã e alienada da formAção pedagógica presencial ou à distanciAção.
Toda área de humanas, exatas ou biológicas, possui sua pedagogia própria e singular no que diz respeito às especificidades de cada área em questão. A degradação das relações humanas é refletida na troca de favores protocolados e em serviços permutáveis entre docentes e discentes neste universo universitário universal e uníssono.
Não podemos nos esquecer do fio do preconceito que compõe esta teia de intrigas, submerso na manta da hipocrisia humana, quando nos despimos das crenças, raças, dos gêneros e da condição social que cada ser humano carrega durante sua vida, salvaguardado da herança genética e enraizado na sociedade humana desde o princípio dos tempos.
Constatamos por fim, a função de “cocotes”, grifo este meu e livre do gênero ao qual este ser humano pertença em suas relações acadêmicas. O discurso político exemplar, notório e merecedor dos aplausos externos constituem o cenário ideológico que se quer vender, através de vitrines que meçam os índices de desenvolvimento humano em educação dos discentes e a produção acadêmica de qualidade tanto desses alunos, quanto dos professores contratados em regime de dedicação (semi) exclusiva.
Porém, o produto final após anos de dedicação aos estudos, sejam estes com ou sem bolsas acadêmicas, em pesquisas de iniciação cientifica e entre outras trocas de favores dentre atores antagônicos e seus pares, resulta em uma sub-relação “feudal” daqueles que dominam um pensamento hipoteticamente hegemônico e que querem dele se servir para justificar sua aparente superioridade e, esta devido aos títulos concedidos por outros homens mortais como nós, mas portadores de tais títulos exibidos em seus currículos acadêmicos ou mesmo pela cátedra que ocupam. Sobrepõem-se desta forma, àqueles que possuem além do livre arbítrio concebido pelo Pai Eterno, do conhecimento de mundo adquirido, que os levam a pensar por si mesmos, faz com que a decepção e a revolta com as práticas pedagógicas sejam constantes, mas, infelizmente relevantes a esses oráculos auto-intitulados deuses do saber e da (des) educação aplicada no eterno país do faz de contas em questão.
Este reino encantado outrora pueril possui estreitas semelhanças com o mundo da escola da vida, que tem formado milhões de “meretrizes”, “cocotes”, “damas” e “cavalheiros de companhia” para abastecer o rico cenário da hipocrisia dominante no país do carnaval tropical sul-americano, que desde seu simbólico descobrimento, só entra pelo cano. Cabe aqui salientar que tais relações estão vinculadas a força do capitalismo que através de sua infra-estrutura, cerceia qualquer anseio pleno de liberdade democrática almejado historicamente pela superestrutura social.
Voltemos nosso olhar à escola pública, raiz material dos problemas sociais epidêmicos deste nosso país em crescimento hipoteticamente acelerado; pois sendo um Aparelho Ideológico do Estado (AIE) que ela é, a escola pública sobrevive às reformas governamentais singulares a cada governo bipolar vigente, o que não altera as características dos ciclos de ensino e o conteúdo de seu currículo enfraquecido por atividades extracurriculares que depredam ainda mais a estrutura da tão sonhada educação pública laica, gratuita e de qualidade para todos.
A situação atual do ensino é perturbadora, pois salvo as obrigações com o ensino formal que cabe ao Estado - é claro, outra tarefa foi atribuída aos professores do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, doutores da alegria na função de animar as disciplinas ministradas e orquestradas por um dos órgãos do AIE (Aparelho Ideológico do Estado); que por muitas vezes fica a cargo (extra) dos docentes no Ensino Superior, ou seja, a educação moral, os princípios e os valores humanos, deixaram de ser ensinados em seus lares por seus genitores, que acreditam fielmente que o Estado deva também exercer o papel de pai e mãe em suas unidades escolares.
Desta forma, o papel do professor em sala de aula foi totalmente descontextualizado de sua natureza essencial e sadia, devido à crescente falta de respeito nas salas de aula de todo o país. Assim, os professores, outrora bem formados, não conseguem mais ministrar suas aulas com qualidade e desta forma perdem o controle de seu pueril alunado. Estes por sua vez, ignorando plenamente o que sejam os direitos e deveres de um cidadão brasileiro, conforme roga a nossa Constituição Federal, se servem de leis criadas para eles no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para agredirem, expurgarem e ferir seus mestres docentes.
Poderíamos desta forma, classificar temporariamente os alunos de cada ciclo da educação pública e privada paga brasileira, como patologias clínicas distintas, almejando Mudanças Já!. Quando realmente a reconhecermos como uma das feridas mais graves de nossa sociedade de classes - e que não para de crescer, haverá uma esperança concreta – e não mais abstrata, para que essas sejam estancadas, medicadas, quiçá curadas; sendo assim, nossas crianças e jovens poderão realmente vivenciar um futuro melhor, talvez não para si, mas para os netos dos netos de seus netos.
Infelizmente, o que presenciamos nas unidades escolares são alunos que possuem um péssimo comportamento social, dando assim um mau exemplo para seus pares. Estes poderiam ser denominados de Selvagens (para alunos do 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental I), de Bárbaros (para alunos do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental II), a Era do Caos (vivenciados por alunos do 1° ao 3° ano do Ensino Médio) e a Era da Pasmaceira, Alienação ou da Inquietação (vivenciados por alunos universitários).
Descortinado o palco da mais grave patologia da sociedade brasileira, queremos acreditar que um dia a infecção do analfabetismo, mesmo que funcional, seja cerceada plenamente para que por fim formemos cidadãos críticos e reflexivos, conforme reza a bula de todos os Projetos Políticos Pedagógicos (PPP) das Unidades Escolares (UE) existentes em nosso Brasil Varonil do Monte Caburaí ao Chuí.
Aplausos e respaldos não vão faltar, para aqueles que desta peça empírica tupiniquim quiserem participar, uma cena demasiadamente bem ensaiada, pautadas em métodos fundamentados fenomenologicamente incontestáveis de acordo com os registros históricos nacionais, que constituem e perpetuam os herdeiros de um corpo docente ora tradicional ora construtivista, além é claro, de um corpo discente parcialmente ora alienado e ora formado por militantes anarquistas e pelos rebeldes digitais sem causa, que continuam dissipando uma ideologia plagiada em várias teorias e métodos mal formulados e assim adi eterno seu serviço continuarão a (em) prestar, se servindo da etérea bolacha pedagógica para se calar.

David Lorenzon Ferreira
21 de junho de 2.008. 15h46min.
23 de junho de 2.009. 14h52min.

Médicos & pacientes: uma relação de amizade / organização Márcio Martelli, Ruth de Almeida Rodrigues. - - Jundiaí, SP: Editora In House, 2009. P. 46-49. ISBN 978-85-7899-039-8

Poems


Apaixonado

Seja meu último amor
Pois o primeiro já passou
Construa uma história comigo
Como você nunca sonhou

Cuide de mim para sempre
Que eu quero de ti cuidar
Meu coração está aberto
Estou pronto pra te amar

Você cruzou o meu caminho
Com uma ajuda lá do céu
Quero muito estar contigo
Vem comigo, vem amar.

David Lorenzon Ferreira
14/09/2007, 17h24min

D@V!D's NEWS

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