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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cheiro de mel, aroma do amor...

Cheiro de mel, aroma do amor...

(David L. Ferreira)

Na primavera o amor também floresce na relva.
A paixão do girassol pela margarida florida,
Semeiam aromas levados pelas abelhas.
O mel melado do amor amarelado do sol,
Das abelhas, do girassol e de sua linda margarida!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Onde você está meu amor? Eu estou aqui e sempre estive junto a você!

















Onde você está meu amor?






Mesmo com o passar do tempo é difícil esquecer determinados sentimentos por pessoas que nos foram tão queridas e que jaz na paz celestial. Porém, seus espíritos continuam vivos, sua existência não se finda por completo. Devemos manter as lembranças felizes em nossas mentes e em nosso coração, para que essas sejam como um elixir contra qualquer natureza geradora da infelicidade enraizada na alma humana.






Devemos de fato manter o amor que recebemos e demos aos amados que partiram para uma nova vida, pois desta forma sentiremos a certeza de que os reencontraremos outras vezes no ciclo do tempo da eternidade espacial. Haverá ainda um tempo porvir, onde só harmonizaremos a paz e o amor eterno, conforme nos prometeu Nosso Senhor e Pastor Jesus Cristo!






Eu estou aqui e sempre estive junto a você!

David L. Ferreira
04 de outubro de 2011
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sábado, 27 de agosto de 2011

Saturday Night!












Saturday Night!





Sábado à noite em River Clair City, não tem muito que se fazer mesmo e nesse sítio arqueológico onde resíduo minha esperança por um mundo quiçá ainda melhor, só jazem ossos velhos e muito porosos de uma era outrora extinta.
O ar é invadido por um tédio perimetral sem igual, nesta cidade morta, cujos amigos estão mortos de tédio, é claro. O que vem pra cá entreter só agrada coloridos, góticos, agro boys e agro girls, menos a nós, belos gregos e formosos troianos.
Televisão, para que? Esta faleceu de tão engraçada que era, morreu!
Ninguém é imortal sobre esta terra, não que eu saiba. Pois os salões mais freqüentados da paróquia são as salas dos velórios. Tristeza total, pois a zorra aqui neste país é global.
Mas quem sabe, se todos nós formos dormir com muita fé a tira colo e sonharmos bem alto, poderemos chegar à estradinha de tijolos amarelos e talvez em seu final, encontremos uma bela surpresinha.


Acorda Dorothy! E volte para Oz!

David Lorenzon Ferreira
28 de agosto de 2011
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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Língua felina









Língua felina




Dentes de sabre, nem sempre a mostra.
Língua afiada e incisiva pelas costas.
Cospem cobras e lagartos,
Fazem caras e bocas,
Mordem e assopram para contrabalancear.
São pessoas rudes, amargas, ásperas e vis,
Atuam mascaradas ao pedir e barganhar.
Nos afagam para despistar!
Mas na verdade querem nos usar,
Para seus desejos saciar.
Cuidado!
Perigo!
Desconfie!
Pois quando menos se esperar,
Ela vai te magoar!
Há! Há!

David Lorenzon Ferreira
16 de agosto de 2011
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sábado, 13 de agosto de 2011

Horário de Trabalho Coletivo ou Horário do Transtorno Coletivo?









HTPC




(Horário de Trabalho Coletivo ou Horário do Transtorno Coletivo)?




HTPC?




Que nada!




É uma reunião de babuínos legítimos!




Você consegue passar um recadinho rápido?




Não!




Você tem condições de fazer uma palestra sem ser interrompido?




Não!




Os professores reclamam dos seus alunos, dizendo que os mesmos não têm decoro em sala de aula, mas o comportamento docente entre sua própria espécie é abominável.




O que vemos são bocas falantes ininterruptas, mastigando aquelas bolachas pedagógicas, cuspindo farelos de maisena no cabelo da colega à sua frente, mexendo nos diários de classe, saindo para atender ao telefone celular ou respondendo mensagens de texto.




Pronto, falei!




Existe hora para tudo e em todo lugar, não é?




Não parece, pois o que tem de pedagógico em revistas de venda de maquiagem e utensílios domésticos?




Mas é só isso?




Não!




A sala dos professores ou mesmo o auditório da Secretaria de Educação tem mil e uma utilidades, menos propagar a cultura sistematizada de um povo. Povão, não é?




É!




Pois diálogos intelectuais são raros, agora conversa paralela sobre a novela das nove horas é febre de caderneta na mão.




Veneno?




Pode até ser!




Das sucuris, cascavéis e anacondas, destilando seu veneno a respeito da vida docente e privada das coleguinhas de trabalho.




Entalho?




Pode ser!




Da caveira alheia pelas caras de pau ao se encontrarem nas escolas da vida, ano após ano, atuando em sala de aula, na coordenação ou na direção.




Piada pronta?




Sim!




E porque não?




É Brasil!

David Lorenzon Ferreira
14 de agosto de 2011
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Amizade Infiel












Amizade Infiel

Presente de grego!
Infeliz de quem os recebe.
Cacarecos sem função,
Nas interações humanas.
Um elefante branco bem grande e pesado,
No mantra desta vida mundana.
Emporcalham nossa áurea,
E valem menos do que um cacho de bananas.
Porcos desprezíveis, almas fúteis e vis!
Provações terrenas, expiações ao devir!
Pedras no caminho da felicidade do porvir!
O que é bom e saudável permanece para sempre,
Ao meu lado dia e noite, para chorar e sorrir!
O que é mau e patológico, não há espaço por aqui,
Caem as máscaras e o sorriso, destes vermes por aí!

David Lorenzon Ferreira
13 de agosto de 2011
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Coração de papel









Coração de papel




Se o meu coração fosse de papel,
Nele eu escreveria a melhor história de amor, mas sem fel.
Sua cor rubra teria sabor de mel,
Onde eu só escreveria com tinta fixa,
Evitando apagar sem querer o carinho que eu sinto por você, meu amor!
Mas, se eu errasse na dose de meu bem querer e quisesse apagar a amargura,
Amassaria esse meu coração de celulose,
Removendo a parte seca da tinta ferida sem querer.
Assim meu amor voltaria a florescer,
Sem apagar o que de melhor existir em mim,
Endereçado todinho a você!

David Lorenzon Ferreira
10 de agosto de 2011
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Loucura e Cura









Loucura e Cura




Faces de uma mesma moeda
Transcendem à lacuna real e imaginária
Alcançando uma sanidade mental surreal
Onde a mente ultrapassa o viés da insanidade vil
Afastando-se na demência a ausência de clemência
Pois sua carência é a causa de toda dependência
Automedicando-se! Dosando-se! Viciando-se!
Viciando-se! Dosando-se! Automedicando-se!
Cujo ciclo torna-se vicioso
No ócio de uma vida finda
Perigoso! Doloroso!
Meticuloso!
Louco!
Sã!

David Lorenzon Ferreira
03 de agosto de 2011
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O Gato e o Rato









O Gato e o Rato (David Lorenzon Ferreira)




O gato olhou para o rato, depois de tanto pensar.
Pensou e criou coragem, para o ratinho indagar:
“Por que nesse tempo todo, eu vivi a te caçar?”
O rato ouviu o murmuro e quis do gatinho se livrar.
Refletiu um instante e soltou um desfecho salutar:
Bola de pelo felino, algoz que me quer ninar,
Na falta do que fazer, seus dias passa a correr,
De um lado para o outro, perseguindo-me sem cessar.
Tome um rumo na vida e pare de me amolar,
Arrume um dono ou uma gata,
Para te amar e cuidar.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

AUGUST









Agosto




Mês do desgosto?
Título concebido meio a contragosto.
Alguém questionou este mês?
Se seus dias e horas lhe dão desgosto?
Alguém comprovou amargura?
Ao passar seus 31 dias sem gosto?
Calúnia, injúria e difamação!
Cada qual punida sem perdão:
Caluniar: artigo 138 do Código Penal.
Multa e detenção: de seis meses a dois anos de prisão!
Injuriar: artigo 140 do Código Penal.
Multa e detenção: de um a seis meses de prisão!
Difamar: artigo 139 do Código Penal.
Multa e detenção: de três meses a um ano de prisão!
E aí, vai encarar?

David Lorenzon Ferreira
03 de agosto de 2011
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ONCE UPON A TIME.....









Conto e Ponto




Era uma vez, mais uma vez!
Uma história contada na roda,
Narrada outrora por horas.
Mais uma vez, era uma vez!
Três amiguinhos sentados na roda,
Contando anedotas faz horas.
Certa vez, uma história tinhosa,
Crescia um ponto a cada conto,
E sem deixar lugar ao final,
Cresceu, cresceu e cresceu...
Até que a linha acabou,
E seu ponto final na borda se pendurou.
Por fim, acabou.
Fim!

David Lorenzon Ferreira
29 de julho de 2011
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segunda-feira, 25 de julho de 2011









Esteatose Hepática




Um assassino silencioso age em mim sem dor,
Atua tranquilamente sem um pingo amor,
Sua ação não exige piedade ou compaixão!
Mas sou um cristão de bom coração!
[“Livrai-me de todos os males, Amém!”]
Sorrateiramente ele consome minha vida,
Na contramão rítmica de meu relógio cronológico.
Marcando passos lentos à função biológica, que lógica!
Em um ciclo ininterrupto, sem chances para o fígado se regenerar,
Então, logo ali, um dia, ela vai me levar,
Para uma nova vida,
Junto à Nosso Senhor Criador!

David Lorenzon Ferreira
15 de julho de 2011
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Poetamigos

Irmãos de bom coração:
Sangue do meu sangue,
Carne de minha carne.
Não abandonem nossa matriarca fenomenal,
Pilar dos versos que nos tornam todos iguais.
Voltem ao ventre que nos reuniu em prosa e verso,
Em antologias poéticas angelicais.
Porto seguro de nossa eternidade mortal,
Rimai as palavras e entorná-las nas linhas vazias;
Deixando-as por fim, caminharem sozinhas...
Inspirar-vos!
Compor-vos!
Declamar-vos!
“Amar-vos uns aos outros...”
Pois apenas UM nos amou sem igual!
Vossa presença mantém viva nossa razão de existir,
Vossa palavra ativa sustenta nossa alma lírica.
Centro Literário de um?
Não vence os séculos do porvir.
Mas o sopro de cada um de nós,
Rejuvenesce nosso espírito infinitamente,
Ad eterno!

David Lorenzon Ferreira / 21 de julho de 2011
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Boneco Vudu

Quer falar mal de alguém? Cuidado com o vudu!
Língua solta demais, inveja que esbarra no espelho,
Olho gordo demais; espeta sua bunda rapaz!
Quer falar mal de alguém? Cuidado com o vudu!
Apontar um dedo atrai; palavras lançadas à revelia,
E na contramão de um deles, os outros quatro te espiam.
Quer falar mal de alguém? Cuidado com o vudu!
Mais do que agulhas pontudas, o corte incisivo da língua,
Afiada como a navalha na carne,
Faz sangrar sua moral, canibal!
Quer falar mal de alguém? Cuidado com o vudu!
Nunca jogue ao vento seus males internos,
Endereçando-os a outro qualquer.
Quer virar um boneco vudu? Fale mal de alguém!
Não negue a si próprio ao acusar,
Seus olhos jamais o deixarão em paz,
Espelho da alma, algoz de quem faz.

David Lorenzon Ferreira
15 de julho de 2011
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sexta-feira, 15 de julho de 2011



Ode franco-rioclarense !




Rivis Claro, Rio Claris, Rio Claro não é Paris.
Cidade de luz com seu céu sempre azul anil,
Ilumina suas noites como na Champs-Élysées!
Porém é no final da avenida mais rioclarense de todas,
Que nossa Torre Eiffel emana as cores de nossa cidade,
O azul e branco espelhadas em nosso Lago Azul!
Arco do Triunfo em nossa terra gentil.

David Lorenzon Ferreira
06 de julho de 2011
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terça-feira, 21 de junho de 2011

24 DE JUNHO: RIO CLARO 184 ANOS PARABÉNS!!!!



São João Batista do Morro Azul ou do Ribeirão Claro

De 1827 a 2011, 184 anos se passaram, muitos filhos dos filhos dos pioneiros que por aqui passaram pela primeira vez e criaram raízes, celebram sua história grandiosa. Cidade Azul Anil, Rio Claro tem um rio, rincão abençoado, nosso Ribeirão Claro!
De sua nascente emergiu seu nome, orgulho de seus cidadãos, rio-clarenses de sangue da terra ou rio-clarenses por amor e opção. Outrora esta bela cidade, ostentou outros nomes, que por fim sintetizou-se Rio Claro, cidade de céu sempre azul, o azul claro preferido dos Brigadeiros da nossa Força Aérea Brasileira.
Há dois séculos, suas margens acolhiam os aventureiros e os desbravadores Bandeirantes que por aqui paravam para retomar suas forças para continuar sua jornada pelo interior dos sertões do nosso Brasil varonil.
Nossa cidade progrediu muito com a chegada da estrada de ferro, que trouxe o progresso para o nosso município, arrastando por cima de seus dormentes: comerciantes, empresários, operários, professores, médicos, bibliotecários, escritores, etc., brasileiros de cantos distantes de nossa nação e também de nações amigas de nossa pátria amada.
As novas gerações, em suas páginas de redes sociais, costumam denominá-la de maneira carinhosa em sua localização como “River Clair” ou “Blue City”. De qualquer forma, esta cidade é querida por todos os seus cidadãos, mesmo que alguns partam por algum tempo para estudar ou trabalhar, mas, em algum momento de suas vidas, acabam voltando para sua mãe urbana, ponto de partida de sua jornada inicial.
David Lorenzon Ferreira / 17 de maio de 2011 / http://www.clirc.com.br/

terça-feira, 7 de junho de 2011

Aniversário! Feliz dia em que nascemos!

Começamos a co-existir nove meses antes do nosso nascimento. A partir de nossa concepção, passamos de fato a existir, uma pequena semente se forma dando origem a um pequeno pedaço de carne, ossos, músculos, veias e artérias que se desenvolverão por completo em nove meses.
Dentro do ventre de nossa mãe, somos alimentados e recebemos mesmo que pelo lado de fora de sua barriga, os cuidados para que possamos entrar neste mundo conforme a vontade de DEUS Pai!
A celebração de nosso nascimento é um momento de muita alegria, ano após ano, comemoramos nesta data mais uma conquista baseada na realização do sonho de nossos pais em nos trazer para junto deles neste mundo; vibramos por vivermos mais um período de vida, pelo qual passamos ,aprendendo coisas novas todos os dias - mesmo que erremos por algumas vezes, conquistamos nosso espaço onde quer que vivamos, procurando concretizar sonhos para nossas vidas.
Antes de atingirmos a maioridade legal, almejamos que esta chegue o mais rápido possível, pois queremos fazer coisas que os adultos podem fazer, porém, após alguns anos passados desta tão sonhada conquista, nosso desejo se reverte, pois ao passo que nossa maturidade mental progride, não nos conformamos com o envelhecimento do nosso corpo.
Mesmo assim, a cada data de nosso aniversário comemorado, temos a chance de refletir sobre nossa vida até o presente momento, onde ponderamos nossas atitudes, para que o controle de nossas vidas seja mais bem aproveitado e planejado para os dias que ainda estão por vir.

Parabéns!

segunda-feira, 7 de março de 2011

A VEZ E A VOZ DA MULHER: Persistência Singular

A VEZ E A VOZ DA MULHER:

Persistência Singular

Por muitas décadas dentre séculos, a Mulher sobreviveu na sombra do Homem - abaixando a cabeça dia após dia, andando um passo atrás do varão incontestável de seu pai ou de seu marido querido, cuja competência se media pelo tamanho de seu estrábico grito machista.
Humilhação, subserviência e escárnio... Grilhões forjados no trabalho doméstico e na desvalorização de sua força de trabalho em um mercado crescente capitalista após a II Guerra Mundial.

Cidadãs que outrora não gozavam dos direitos políticos, tratadas como pessoas de segunda categoria, queimou em praça pública um símbolo feminino para libertar-se da separação que o juízo mortal e humano determinou entre os gêneros de nossa espécie. Sutiã – acessório da vestimenta feminina e carta de alforria, pedra primordial para alicerçar o direito de ser igual a um ser tão capaz quanto ela.

Mesmo com a globalização social, econômica, religiosa, política, tecnológica, educacional, das mídias de comunicação em massa e dos filões mundiais, ainda há grupos sociais que dispõe da vida dessas mulheres da forma como melhor lhe convêm, obrigando-as a se comportarem, agirem e pensarem como se a ação de servir ao Homem fosse seu destino imutável.

Ao tentar sobressair-se a qualquer outro ser humano, o agente desta ação muitas vezes tende a se envenenar com a poção do poder e da posição alcançada. Porém, para que haja democracia e que esta seja de fato exercida pelo povo e para o povo, não deve haver distinções de qualquer natureza entre os atores dessa peça. Mas como em todo jogo político, a sucessão alternada do baralho nesse grande jogo de cartas da vida, a dança das cadeiras pode beneficiar ao povo por fim. Deve-se evitar a síndrome faraônica, cujo plano de governo retrocede no andamento dos projetos instituídos antes da eleição do atual governo.

A luta pelos direitos das mulheres foi uma batalha travada a passos de formiga, mas que com o tempo foi ganhando aliados de diversas naturezas, fortalecendo seu exército na marcha pela igualdade, aprimorando sua ideologia e conquistando por direito seu lugar ao sol.

David Lorenzon Ferreira
04 de fevereiro de 2011
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Happy Birthday!

Happy Birthday!

Feliz Aniversário – vamos comemorar!
Mais um ano de minha vida para celebrar,
Alegria e fantasia nesta festa sem cessar,
Onde todos poderão enfim declamar.
Palavras e frases para soletrar,
Felicidade e animação sem parar,
Reunidos somos fortes,
Unidos com muita sorte,
Pela amizade compartilhada,
Neste Sarau comunal.

(David Lorenzon Ferreira
04 de março de 2011
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Calor de verão

Calor de verão

Dias quentes amolecem até os dentes,
Noites escaldantes na sauna de uma cama ardente.
Sonho com o frescor de uma brisa fria,
Delírios que poderiam refrescar,
Quando um vento gelado;
Através de minha janela,
Pudesse ultrapassar:
Soprando...
...soprando
Soprando.

David L. Ferreira
29 de janeiro de 2011
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“Arch” “Angelos” Mikael

“Arch” “Angelos” Mikael

Uma vez foi assim, como era uma vez, um menino abençoado pelo dom divino em Deus! Foi assim uma vez, duas vezes e mil por fim, que seu sorriso agraciou nossa vida e coração.
Um querubim loirinho de olhos claros e cabelos cacheados. Assim nasceu entre nós o anjinho chamado Miguel. Como mencionado por nome na Bíblia, este anjo ou arcanjo, ocupava a posição de líder dos exércitos celestiais das batalhas outrora travadas entre o bem e o mau.
Aqui na Terra, logo ao chegar, seus pés não tocaram o chão, pois para evitar o mal, ele apoiou-se em uma Pilar. O amor que Miguel recebe é o amor que ele transmite, irradiando o bem ao qual foi destinado a propagar. Uma criança abençoada, um lindo menino gentil, formoso como as obras raras barrocas, esculpidas por inspiração celestial, não há quem não se apaixone por seus atos, palavras ou ser.
Esse infante menino tem em seu nome do que se orgulhar, inspirado num bravo arcanjo, destinado a comandar. Ele é o anjo do arrependimento e da justiça divina, cuja nova geração poderá por fim nos salvar.

David Lorenzon Ferreira
01 de fevereiro de 2011
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