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terça-feira, 15 de junho de 2010

Além das paredes da sala de aula universitária unespiana



Diálogo Pedagógico: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto" (Leonardo Boff)

Ah! Meu caro Leonardo Boff, se me permite a usurpação, seria mesmo “Todo ponto de vista...” a expressão de um olhar trocado ao acaso entre minha ótica restrita ou mesmo de uma paisagem caleidoscópica?
Existe a verdade que é inventada muitas vezes pelas mídias de veiculação de massa em contrapartida de fatos incontestáveis, nesse universo (até mesmo no universitário) dos movimentos de sentidos alterados que controlam o pavio do barril de pólvora concentrado no corpo do ser humano, mantendo-o apagado (por precaução é claro!), cuja opinião a respeito do funcionamento da vida coletiva e privada distorce fatos reais em uma imagem condensada em mentiras criativas.
A sociedade se constitui por partes de um “todo” ou seria o “todo” fragmentado em partes singulares por diferenças coloridas, cuja criatividade particular encaminha suas células para vivenciarem experiências verdadeiramente relativas?
“Alegria... como um raio de vida... Alegria, Como um louco a gritar... Alegria... De um deleitoso grito, De uma triste pena, serena... Como uma raiva de amar... Alegria... Como uma explosão de júbilo... Alegria”. Alegria – Cirque Du Soleil.
E se nem tudo for como você quer ou vê? O que é que você vai fazer? Tu vais planejar conquistar o mundo e ditar Alegria a todas as pessoas de seu trono do poder (só se for ao sanitário) ou vai enxergar a realidade nua e crua em seus 360º graus cuja semelhança aparentemente lunática não corresponderá em um milésimo da essência de seu Ser (como expressar e compartilhar do seu melhor com o próximo?), em uma luta contra aqueles que acreditam fielmente que sua palavra ideológica “... é a vista de um ponto”, de um ponto final pontuado somente por eles.

David & Pedagogos do 4º ano de Pedagogia/UNESP/2010

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